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Recentemente, ouvi alguns detalhes sobre o novo internacional Samsung Galaxy A9 Pro e agora o dispositivo é oficial.

O Samsung Galaxy A9 internacional Pro foi lançado na Malásia e custa RM 1999, que é cerca de US $ 500 à taxa de câmbio atual.

O aparelho vem com uma tela de 6 polegadas com uma resolução Full HD se 1920 x 1080 pixels e o dispositivo possui um processador Snapdragon e 4GB de RAM.

Outras especificações do aparelho incluem 32 GB de armazenamento e uma bateria de 5000 mAh, o aparelho vem com Marshmallow Android.

Esta é a primeira vez que o aparelho foi lançado fora da China, ainda não há detalhes sobre quando ele pode ser disponibilizado em outros países.

Como a maioria das pessoas, eu não gosto de ter a minha visão de um concerto ao vivo bloqueada por alguém filmar o desempenho em seu telefone, mas eu entendo a sua necessidade de experimentar. Heck, eu mesmo já fiz isso quando eu vi a minha banda favorita 6.000 milhas de casa e quando um casal de amigos próximos desempenhou um show intimista em minha cidade natal.

Última patente da Apple pode ajudar a empresa a colocar um fim a tudo isso. A empresa desenvolveu uma maneira de impedir que a câmera do telefone de gravar imagens, utilizando sinais infravermelhos.

A idéia é que um emissor infravermelho pode ser colocado onde a gravação podem ser proibidos - salas de concerto, por exemplo - e sinais de feixe com dados codificados que podem ser apanhados câmeras de smartphones. Os sinais podem incluir instruções para o telefone para desativar captura de vídeo.

Enquanto o pensamento de ter minha câmera desativada remotamente realmente mói meu artes, eu não estou polimento meu pitchfork ainda. Só porque a patente tenha sido concedida, não significa a Apple vai começar a construir sobre ele imediatamente.

patente da Apple pode ser usado para fornecer informações auxiliares sobre coisas como peças de museu.

Além disso, ele menciona outras aplicações que são menos agravante. Por exemplo, se você apontou sua câmera em uma peça de museu, sinais infravermelhos poderia transmitir informações sobre o que você está olhando.

Da mesma forma, se você estivesse em uma loja, você pode apontar o seu telefone em um produto e receber uma dica sobre um desconto sobre esse item. Claro, essas idéias podem ser melhor servidos por iBeacons.

Lembra-se do Galaxy Folder, aquele curioso smartphone da Samsung que chamou a atenção do público quase um ano atrás por ser um aparelho Android com flip? Pois parece que a companhia continua interessada em lançar mais desses celulares. Ao menos é isso o que indica um benchmark descoberto recentemente no GFXBench, que revelou um novo dispositivo com o nome de “Samsung Galaxy Folder 2”.

Para quem esperava ver um aparelho flip poderoso, sentimos informar que você vai se decepcionar bastante. Aparentemente, o novo modelo vem com um hardware bem próximo de seu antecessor, trazendo uma tela de 3,8 polegadas com resolução de 800x480 pixels, um processador quad-core de 1,4 GHz com GPU Adreno 308, apenas 16 GB de armazenamento e câmeras de 7 e 5 MP, respectivamente.A única novidade não tão desanimadora, de fato, é o sistema operacional do aparelho – um Android 6.0.1 Marshmallow – que está em par com os smartphones mais recentes do mercado. De resto, como você pode ver na imagem abaixo, o celular não é exatamente uma revolução no quesito hardware:

Google deve liberar a versão final do Android N em breve, porém mais um vazamento acerca do sistema apareceu na web antes do lançamento oficial. Ao que parece, haverá um app de suporte técnico para aparelhos Nexus que permitirá ao usuário conversar com um técnico em tempo real e compartilhar a tela do seu aparelho para que a pessoa do outro lado possa ver exatamente o que está acontecendo de errado.

sso deve tornar a resolução de problemas bem mais simples e rápida, uma vez que o usuário não terá que descrever com tantos detalhes o que acontece no sistema que precisa de conserto. Os técnicos verão o que acontece enquanto acontece.

Apesar disso, ainda não sabemos se esse app de suporte permitirá que os técnicos controlem os aparelhos de uma forma similar como é possível com o TeamViewer no Windows. Como se trata de um rumor, também não temos certeza se essa informação é de fato verdadeira. Apesar disso, o Android Police, que recebeu os dados diretamente de uma fonte anônima, confia bastante nesse vazamento.

Essa captura da tela que você sobre o app, entretanto, é apenas uma renderização, não sendo de fato tirada da tela de um Nexus com Android N final. Ao que parece, faz apenas parte de um projeto em elaboração.

Tem um Samsung Galaxy Note 4? Pode comemorar: a atualização via OTA do sistema operacional Android 6.0 Marshmallow começou a ser liberada para o smartphone. Pode ser que ela ainda não tenha aparecido no seu aparelho, mas ela deve surgir como notificação ainda nesta semana.

Na versão Android 6.0.1, a atualização conta com um pacote de segurança e chega pesando 1,3 GB. Depois de instalar a versão, você vai encontrar modificações que trazem melhorias para a duração da bateria, correção nos problemas de gerenciamento de memória RAM, melhorias no desempenho multitarefa, melhor segurança e correções internas para o sistema ficar mais suave.

Caso tenha root liberado e não quer esperar, é possível baixar o Android 6.0 na página Updates, da própria Samsung.

Depois de ser adaptado ao Raspberry Pi, o Android TV já pode ser usado como sistema operacional em um computador desktop - ao menos extraoficialmente. Um hack colocou a versão do software em um PC convencional graças a uma compilação liberada pelo projeto Android x86, que visa levar o robô verde para máquinas tradicionais.

O sistema não é melhor do que a versão comum do Android para rodar em um PC, mas pode ser útil caso você queira levar o Android TV para a televisão. Para isso, basta usar um desktop conectado via HDMI com o software instalado, transformando o computador como uma central de mídia poderosa.

Seguindo o procedimento básico de instalação de um sistema operacional qualquer, o autor da façanha criou um pendrive bootável com a imagem do Android TV x86 em formato ISO, e, em seguida, colocou em um PC desktop para instalação. Após fazer o boot por USB, bastou selecionar o sistema e a partição e começar a instalar.

As instruções completas estão no vídeo:

Os aparelhos intermediários foram avistados na listagem do FCC, um órgão regulamentados para a América do Norte, o que indica que, muito provavelmente, ambos serão lançados na terra do Tio Sam.

Ambos dispositivo trazem o Android Marshmallow em sua versão 6.0.1 pré-instalado de fábrica, e contam com acabamento em metal, telas de resolução Full HD, leitor biométrico, processadores octa-core e 4GB de RAM, câmeras de 8 e 16MP conectividade 4G LTE e suporte à dois chips (Dual-SIM).

 

Os dispositivos devem ser lançados nos mercados onde a linha “Galaxy A” não chegou, ou seja, possivelmente eles não chegarão aqui no Brasil, deixando os interessados pelos modelos com a única opção de tê-los sendo através da importação — que diga-se de passagem, não dá garantia alguma com a Samsung Brasil caso o aparelho venha a apresentar algum defeito.

Na China os portáteis foram lançados por valores que variam entre US$335 e US$427, resta saber quanto a fabricante sul-coreana cobrará por eles quando chegarem às lojas e quiosques de operadoras nos Estados Unidos.

O Gear VR foi atualizado com uma nova experiência no Oculus Home, que leva o dispositivo da Samsung a uma maior aproximação do Oculus Rift.

Oculus Home é uma espécie de gaveta de app, ou tela inicial, que os usuários verão assim que equiparem o Gear VR. Ao olhar para certos itens e, em seguida, tocar ou interagir com o botão na lateral do dispositivo, os usuários podem iniciar aplicativos e jogos e até mesmo instalar outros apps a partir da home page.

Anteriormente, a experiência no Oculus Home para o aparelho da Samsung parecia um pouco inacabada, mas agora que foi atualizada com uma remodelação, se torna muito mais limpa e seu menu está cheio de recursos. O usuário do YouTube, Pablo Flores, conseguiu capturar um rápido passeio pela nova tela inicial, que pode ser conferido abaixo.

Veja também: Fã de carteirinha: co-fundador da Apple afirma emocionar-se com tecnologia do Gear VR

Este novo visual traz o Oculus Home do Gear VR para mais perto da experiência proporcionada pela tela principal do Oculus Rift. Para a Samsung esse é um bom passo, já que além do Milk VR, seu produto não tem muitas vantagens em comparação com o Oculus, mas a novidade indica que a coreana quer avançar para melhorar ainda mais seu serviço no setor de VR.

O mercado considera quase certo de que a Xiaomi estaria prestes a lançar seu smartwatch, mas o assunto tem sido mantido em segredo absoluto - pelo menos até agora. Uma imagem que circula na web seria o primeiro vazamento do relógio inteligente chinês, mostrando como deverá ser o design adotado para desbancar o Apple Watch do topo.

Na verdade, trata-se de um rascunho, feito possivelmente na fase de projeto do produto, que mostra os contornos de um provável Mi Watch a ser lançado em breve. Embora muito possa ter sido alterado até a versão final, já é o bastante para ter uma ideia do que esperar: caso se torne realidade, há grandes chances de o gadget possuir tela circular.

Na imagem, também é possível ver a logo da linha Mi na frente do relógio, e dois botões físicos na lateral. Outros detalhes no rascunho apontam para um aparelho com design que pode tentar imitar relógios convencionais, algo que concorrentes como o LG Watch Urbane já fazem.

As Olimpíadas do Rio se aproximam e um detalhes importante foi finalmente divulgado pela organização do evento: a velocidade da internet na Vila Olímpica. A infraestrutura de conexão será toda oferecida pelo grupo composto de NET, Claro e Embratel, e a promessa é de alto desempenho, graças a um link de 40 Gbps.

A base de telecomunicações do Rio 2016 será o Backbone Olímpico Embratel, uma rede com mais de 370 km de fibra óptica com tripla redundância para evitar quedas de sinal e garantir velocidade máxima em mais de 60 mil pontos de acesso distribuídos em cerca de 100 localidades espalhadas pela Cidade Maravilhosa.

O documento mostra que, no começo da década, o valor médio cobrado pelas operadoras por 1 Mbps era de R$ 21,18 mensais, preço que caiu para R$ 5,98 em 2015. Isto significa que houve redução de 71,7% no preço médio pago pelos brasileiros pela assinatura da banda larga fixa. Entre 2014 e 2015, houve queda de 15,5%.

No entanto, é bom observar que este cálculo é realizado levando em conta o número de
usuários por faixa de velocidade, a velocidade média oferecida pelas empresas e a receita total das prestadoras. Ou seja, é uma média geral, e não significa que a assinatura do pacote de 1 Mbps deveria estar menos de R$ 6 em média.

Pelo gráfico, também podemos notar que duas operadoras baixaram bastante seus preços: Telefônica/Vivo e Oi. A primeira, que era a que cobrava mais caro em 2010, hoje possui valor médio mais baixo que a segunda. As duas, no entanto, seguem as mais careiras, enquanto Claro/Net e Tim oferecem os preços médios mais baixos atualmente.

A maioria dos brasileiros ainda assina pacotes de 512 Kbps a 2 Mbps ou entre 2 Mbps e 12 Mbps, sendo o segundo grupo a maioria desde 2014. No entanto, o ano de 2015 viu um grande aumento entre os usuários com plano entre 12 Mbps e 34 Mbps, como podemos ver no gráfico abaixo:

A diminuição nos valores praticados poderia indicar maior concorrência entre as operadoras, certo? Mas não é isto o que aconteceu. Apesar de haver aumento no número de empresas prestando o serviço de banda larga fixa, que aumentou 19,5% entre 2014 e 2015, segundo a Anatel, o número de assinantes está cada vez mais concentrado nas três maiores operadoras. Isto, claro, tem a ver também com a aquisição da GVT pela Telefônica/Vivo.

Depois de muito lutar para se livrar de grandes dívidas, ou pelo menos facilitar o pagamento, a operadora Oi se rende e entra com pedido de recuperação judicial de R$ 65,4 bilhões, valor que entra para a história do Brasil como o maior nesse tipo de negociação, superando em muito os R$ 11,2 bilhões da OGX, de Eike Batista, em 2013.

Recentemente noticiamos aqui que a telefonia móvel encolheu de uma forma geral em solo verde e amarelo nos últimos meses, mas a Oi é a que mais sofre com dívidas. Apesar de ter pedido que a Anatel a ajudasse com um débito de R$ 1,2 bilhão, solicitação atendida com certo ceticismo pelos credores, o rombo no caixa da empresa nos últimos dias já superava os R$ 55 bilhões, sendo que R$ 38 bilhões desse montante é devida para o mercado de capitais internacional. Para os que não estão inteirados sobre o que representa um pedido de recuperação judicial,se trata de uma medida para evitar a falência de uma empresa quando ela perde a capacidade de pagar suas dívidas. Abordada no capítulo três da Lei de Falências e Recuperação de Empresas (LFRE), de 2005, a recuperação judicial visa permitir que a empresa mantenha sua produção, o emprego dos trabalhadores e os interesses dos credores (que querem ser pagos), “promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica”, diz a lei.

A partir de agora a Oi precisa apresentar um balanço mensal para prestar contas ao juiz e aos credores sobre o andamento da empresa. Um administrador judicial nomeado pela Justiça funcionará como intermediador entre a empresa, credores e a Justiça. E caso o acordo não seja cumprido pela empresa o juiz decreta sua falência. Isso resultaria em prejuízo para empresas e até mesmo o governo brasileiro, que ficariam sem receber os pagamentos devidos. Abaixo você confere trecho da nota oficial da operadora, que diz;

 Considerando os desafios decorrentes da situação econômico-financeira das empresas Oi à luz do cronograma de vencimento de suas dívidas financeiras, ameaças ao caixa das Empresas Oi representadas por iminentes penhoras ou bloqueios em processos judiciais, e tendo em vista a urgência na adoção de medidas de proteção das Empresas Oi, a Companhia julgou que a apresentação do pedido de recuperação judicial seria a medida mais adequada, neste momento.

Agora só o tempo demonstrará se o pedido de recuperação judicial foi suficiente para salvar uma das maiores operadoras do país. Uma coisa é certa, será preciso uma administração muito melhor do que a praticada até esse momento.